24 de julho de 2010

Vasco vence o Atlético-GO e deixa a zona de rebaixamento

Jogadores do Vasco comemoram o primeiro gol contra o Atlético-GO, marcado por Nilton
Fumagali vibra: é o segundo do Vasco
(Foto: Celso Pupo / Agência Estado)

Nilton e Fumagalli marcam na vitória cruzmaltina. Prass defende pênalti..

RIO - Invicto há quatro jogos, o Vasco colheu neste sábado o primeiro fruto do bom retorno aos gramados após a interrupção do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo. Com uma vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-GO, em São Januário, o time carioca deixou a zona de rebaixamento, na abertura da 11ª rodada (confira como foi o jogo, lance a lance, e veja a fotogaleria).
Com 13 pontos, o Vasco ganhou seis posições e subiu para o 12º lugar na classificação. Ainda existe o risco de retornar ao grupo dos quatro últimos após os jogos deste domingo, mas o resultado deste sábado dá à equipe ainda mais confiança para se livrar da situação incômoda na competição. E ânimo extra para o próximo desafio, o clássico de domingo contra o Flamengo, no Maracanã. Lanterna com sete pontos, o Atlético-GO recebe o Guarani, sábado (confira a classificação completa).Mas o início do jogo foi difícil. A torcida do Vasco só respirou aliviada após o gol do volante Nílton, aos 33 minutos do primeiro tempo. Até então, quem estava melhor em campo era o Atlético-GO, que se fechava bem e saía em velocidade nos contra-ataques. O primeiro grande susto veio aos 25, em cobrança de falta de Robston que acertou o travessão de Fernando Prass. Os torcedores já começavam a perder a paciência quando Nilton resolveu arriscar da intermediária e acertou o ângulo direito de Márcio. Golaço: 1 a 0 Vasco.
O roteiro se repetiu no começo do segundo tempo. Antes, o susto: no primeiro ataque goiano, William soltou uma bomba no travessão vascaíno. E aos oito minutos, gol do Vasco, com participação 'involuntária' de Nilton: o volante recebeu na área e furou, mas a bola sobrou para Fumagalli, que bateu de esquerda para ampliar.
Um pênalti de Titi sobre Rodrigo Tiuí, aos 26, poderia ter deixado a torcida apreensiva nos minutos finais. Mas acabou virando mais um motivo de festa na arquibancada: Jobston cobrou rasteiro e Fernando Prass segurou firme no canto esquerdo.

 

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