4 de setembro de 2010

Vasco vence e quebra invencibilidade do Ceará


Zé Roberto abriu o placar para o cruzmaltino e estreante Fellipe Bastos fechou a conta.
Antes do início da partida no Castelão, a grande interrogação era quem perderia a invencibilidade neste Brasileirão. O Ceará, que ainda não havia sofrido um revés em casa ou o técnico PC Gusmão, que não sabia o que era ser derrotado desde o início da competição. A questão começou a ser respondida logo no início, quando Zé Roberto abriu o placar. No final, 2 a 0 para os cariocas.
Vasco marca no início, Ceará melhora e primeiro tempo fica equilibrado
O Vozão, fazendo valer o mando de campo, foi o primeiro a finalizar. Magno Alves, velho conhecido dos torcedores cariocas, colocou an velocidade e finalizou na rede pelo lado de fora.
Logo depois, o Vasco entrou no jogo e passou a pressionar a defesa adversária. Logo aos sete minutos veio o primeiro gol. Carlos Alberto puxou contra-ataque e encontrou Éder Luís em velocidade. O camisa 7 deixou um zagueiro no gol e deu lindo passe para Zé Roberto, que teve trabalho apenas para empurrar para o fundo das redes. 1 a 0 para o Cruzmaltino.
O Ceará começou a busca pelo empate, mas esbarrou na falta de criatividade dos jogadores do meio. Camilo teve grande oportunidade cara a cara com Prass aos 20, mas o camisa 1 vascaíno fechou bem o ângulo e fez bonita defesa.
O Vozão teve mais uma boa chance 12 mintuos depois. Após escorregão de Dedé, Ernandes invadiu a parea pela esquerda e chutou forte, levando perigo ao gol de Fernando Prass.
Mais tarde, mais Ceará. Kempes ajeitou cruzamento com o peito e João Vitor perdeu a melhor chance dos cearenses na primeira etapa, chutando perto da trave direita dos cariocas.
No final do primeiro tempo, os cariocas levaram a melhor pois marcaram no início e impediram algumas boas oportunidades dos donos da casa. As equipes foram para os vestiários com vantagem de 1 a 0 para os cariocas.
Fellipe Bastos marca em sua estreia e Vasco administra resultado
Na volta dos vestiários, o técnico Mário Sérgio arriscou e mudou o esquema tático dos nordestinos. Ele sacou um zagueiro, Pablo, e colocou Geraldo. A troca do 3-5-2 pelo 4-4-2 era a esperança do empate.
O Vasco não diminuiu o ritmo do primeiro tempo e foi logo levando perigo, em chute de Zé Roberto.
Mas uma baixa fez o Gigante da Colina perder o grande responsável pela criação aos oito minutos. Carlos Alberto sentiu a coxa direita e deu lugar a Fumagalli.
Outra esperança de criatividade do Gigante da Colina deixou o gramado pouco depois. Com Cãimbras, Zé Roberto deu lugar ao veloz Jonathan, que durante a semana esteve cotado para começar jogando. Com isso, o Vasco passou a ter três atacante e apenas Fumagalli fiocou responsável pela armação.

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