1 de junho de 2010

Jéferson é a boa nova no Vasco de Celso Roth


No empate com o Bota, Roth adiantou Nílton para o meio, liberou o apoio dos laterais Granja e Ernani e avançou Jéferson para procurar o lado direito e alternar com Coutinho na criação de jogadas para Élton.

Quando chegou a São Januário para comandar o time cruzmaltino pela segunda vez na carreira, Celso Roth definiu que Philippe Coutinho, por conta de seu talento e habilidade, seria um dos atacantes do time que tinha na cabeça.

Com Zé Roberto impossibilitado de estrear até agosto e Carlos Alberto lesionado, a mudança no posicionamento da jóia vascaína criou um problema para o sucessor de Gaúcho no comando técnico: quem seria o meia a fazer a bola chegar limpa na frente?

Na estreia contra o Avaí na Ressacada, Roth escalou Nílton como terceiro zagueiro, plantou Rafael Carioca à frente da retaguarda e liberou Souza e Léo Gago para fazer companhia aos alas Jumar e Ramon e encostar em Coutinho e Élton. O plano era se defender com muita gente e organizar contragolpes rápidos pelos lados do campo. A equipe até começou bem, criou oportunidades para abrir o placar, mas o gol de Roberto ainda no primeiro tempo encaminhou a vitória do time mandante por 2 a 0.

Contra o Internacional em casa, Roth manteve o 3-1-4-2, mas com proposta de jogo mais ousada. O time avançou suas linhas e tentou pressionar. Mas cedeu espaços demais e saiu para o intervalo com dois gols de Andrezinho de desvantagem e muita pressão da torcida.

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