30 de junho de 2011

Vasco perde para o Cruzeiro por 3 a 0 em São Januário


Treinador acredita que, jogando desta maneira, dificilmente o time do Vasco viverá uma fase ruim por muito mais tempo.

O Vasco perdeu na noite desta quarta-feira (29/06) para o Cruzeiro pelo placar de 3 x 0. A partida foi válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. O Gigante da Colina volta a jogar pela competição no próximo dia 06 de julho para enfrentar o Corinthians, em São Paulo, no Estádio Pacaembu.

O jogo

Contando com o apoio do torcedor, o Vasco iniciou a partida pressionando a equipe do Cruzeiro, mas só conseguiu criar sua primeira oportunidade de perigo aos 11 minutos. Após saída de bola errada da equipe mineira, Diego Souza lançou Eder Luis, mas o camisa 7, após driblar o goleiro Fábio, mandou a bola para fora.

A investida cruzmaltina acordou a Raposa, que aos 17 minutos criou sua primeira boa chance na partida. Após cruzamento de Marquinhos Paraná, Vitor se antecipou a defensiva cruzmaltina e perdeu uma boa oportunidade.

Quem também passou em branco foi o atacante Alecsandro, que após receber bom passe de Felipe, aos 20 minutos, mandou a bola para fora. No minuto seguinte, Eder Luis fez grande jogada, driblou toda a defesa do Cruzeiro e obrigou o goleiro da equipe mineira a fazer uma grande defesa.

O camisa 7 voltou a fazer uma grande jogada aos 25 minutos. Após passar com facilidade por um dos zagueiros cruzeirense, Eder Luis serviu Alecsandro, que pegou mal na bola e a mandou para longe da meta do goleiro Fábio.

Recuado e dominado pelo Gigante da Colina, o Cruzeiro só voltou a assustar aos 32 minutos, mas parou no goleiro Fernando Prass. O goleiro cruzmaltino em seguida lançou para Diego Souza que colocou o cruzeirense Fábio para trabalhar aos 37 minutos.

O Vasco voltou do intervalo com a mesma equipe que iniciou a partida e com a mesma postura ofensiva. Logo nos primeiros minutos, o Gigante da Colina pressionou de diversas formas, mas foi o Cruzeiro que abriu o placar com Leandro Guerreiro. Após cobrança de escanteio de Montillo, Guerreiro subiu mais alto que toda defesa do Vasco e abriu o placar em São Januário: Vasco 0x1 Cruzeiro.

Os vascaínos não se abalaram com o gol sofrido e no minuto seguinte voltaram a pressionar a Raposa com Romulo, que arriscou da intermediária, obrigando Fabio a fazer grande defesa. O Gigante da Colina seguiu no campo de ataque, mas sem criar grandes chances. A Raposa, por sua vez, arriscava pouco, mas sempre levava perigo. Foi assim aos 25 minutos quando Thiago Ribeiro foi lançado por Montillo que bateu para a defesa de Fernando Prass.

Se a Muralha da Colina salvava de um lado, Fábio fazia milagres de outro. Aos 38 minutos, após cruzamento de Leandro, Diego Souza cabeceou forte e o goleiro mineiro impediu o gol do vascaíno. No fim da partida, Montillo e Roger de pênalti, ampliaram o placar no Caldeirão de São Januário: Cruzeiro venceu por 3x0.

O Vasco atuou com a seguinte formação: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Anderson Martins e Marcio Careca (Ramon); Romulo, Eduardo Costa (Leandro), Felipe e Diego Souza; Eder Luis e Alecsandro(Elton). Técnico: Ricardo Gomes.

26 de junho de 2011

Em noite de Prass, Felipe marca e Vasco vence Atletico-GO: 1 x 0

No reencontro com PC Gusmão, foi o Vasco quem saiu sorrindo. O time foi ao Serra Dourada enfrentar o Atlético-GO e saiu com a vitória por 1 a 0. O autor do gol foi justamente um dos principais personagens na época da demissão do ex-treinador. Felipe fez um golaço e garantiu a importante vitória fora de casa.

A vitória vascaína veio em bom momento, já que nos dois últimos jogos - contra Figueirense e Grêmio - o time havia largado na frente e cedido o empate perto do fim. O cenário quase se repetiu com a pressão exercida pelos donos da casa, mas desta vez o final foi outro. Agora, o Vasco espera ter provado para todos que a ressaca da conquista da Copa do Brasil realmente já faz parte do passado. O objetivo agora é entrar de vez na luta pelo título do Campeonato Brasileiro.

Com o resultado, o Gigante da Colina chegou a 11 pontos e pulou para a quinta posição na tabela de classificação. O Atlético-GO permaneceu com sete pontos e agora aparece em 12º lugar. O líder do Brasileirão é o São Paulo, que soma 15 pontos ganhos.

O Vasco volta a entrar em campo na próxima quarta-feira, às 19h30m, contra o Cruziero, em São Januário. Já o Atlético-GO vai enfrentar o Palmeiras na próxima quinta-feira, às 19h30m, no Canindé.

Antes de a bola rolar, jogadores como Romulo, Dedé, Fernando Prass, Marcio Careca, Eder Luis e Eduardo Costa deixaram o clima de vingança e rivalidade de lado e foram falar com o ex-treinador PC Gusmão. No decorrer da semana muito foi falado sobre o reencontro de PC com o Vasco, já que sua demissão no início do ano após três derrotas consecutivas na Taça Guanabara foi repleta de polêmica e disse me disse.

Gol relâmpago e contra-ataques pelos lados

O Vasco começou a partida em ritmo acelerado. Logo no primeiro avanço, uma jogada que não vinha sendo utilizada nas últimas partidas: o avanço pelas laterais. Primeiro com Fagner, o dono da posição. Segundos depois, na retomada, foi a vez de Anderson Martins aparecer de surpresa e cruzar na linha de fundo. No bate e rebate, a bola sobrou limpa para Felipe chutar colocado e marcar um golaço. Na comemoração, fez a dança do João Sorrisão, personagem criado pelo Esporte Espetacular.

O gol esfriou o ímpeto do Vasco e o time do Atlético tentou igualar as ações. Mas, com uma marcação bem postada tanto na zaga como no meio-campo, o Gigante da Colina conseguia neutralizar os rivais. Perigo mesmo apenas em duas jogadas de bola parada que obrigaram Fernando Prass a realizar duas belíssimas defesas. A primeira em cabeçada do zagueiro Anderson após escanteio e a segunda em cobrança de falta de longe de Bida.

O contra-ataque passou a ser a principal arma do Vasco. E sempre pela direita. Se antes o lado esquerdo era a principal válvula de escape por causa da improvisação de Allan na lateral, com a volta de Fagner, o time passou a utilizar mais o setor. O lateral-direito criou boa jogada e ainda arriscou algumas tabelas com Eder Luis. O mesmo não acontecia pela esquerda. Marcio Careca até se apresentava, mas preferia sempre cruzar da intermediária em vez de ir à linha de fundo.

Outro motivo para o Vasco utilizar os lados foi a atuação apagada de Diego Souza. O camisa 10 estava muito bem marcado e produziu poucas jogadas de perigo. Na única oportunidade que teve, ao receber passe milimétrico de Felipe, Diego Souza se enrolou na hora de driblar o goleiro Marcio e acabou desperdiçando a jogada.

Super Vasco - Vasco estaria interessado pelo atacante Marcelo Moreno

Super Vasco - Vasco estaria interessado pelo atacante Marcelo Moreno

24 de junho de 2011

Sequência de empates liga luz amarela no Vasco

A fórmula que vinha funcionando em São Januário terá de mudar para que o resultado final seja o mesmo: o título. Se na Copa do Brasil os empates fizeram parte da campanha vitoriosa, no Brasileiro geralmente são sinônimo de fracasso. Foi assim no ano passado e, com duas igualdades seguidas na competição, o time quer interromper a perigosa rotina contra o Atlético-GO, domingo, em Goiânia.

Com a chegada do técnico Ricardo Gomes, a equipe do Vasco ganhou nova cara com relação ao time de PC Gusmão. Porém, após as duas últimas rodadas, contra Figueirense e Grêmio (ambos por 1 a1 ), a antiga preocupação, que comprometeu a campanha do antecessor em 2010, voltou a atormentar e ligou o sinal de alerta em São Januário.

No Brasileiro passado, os empates foram um verdadeiro pesadelo para o time de PC. Dos 38 jogos, o Vasco empatou 16. Neste ano, a equipe já viveu uma sequência de empates na Copa do Brasil. Porém, o time jogou com o regulamento e acabou tirando proveito. Já no Brasileiro, por pontos corridos, não se pode dizer o mesmo.

– No Brasileiro, se tiver a chance, deve aproveitar. E não fizemos nos últimos jogos. Na Copa do Brasil as coisas eram decidida em duas partidas. Agora é outra competição e o comportamento precisa ser diferente diferente – diz Ricardo Gomes.

Classificado para a Copa Libertadores, oVasco tem apenas uma aspiração no Brasileiro: ser campeão. No entanto, o líder São Paulo já está sete pontos à frente após cinco jogos. O goleiro Fernando Prass ressalta o prejuízo causado pelos empates.

– Com muitos empates não ficaremos perto dos times que estão na frente, e isso não adianta, pois nosso objetivo é o título. Temos de pensar em ir sempre para cima – disse.

O que incomodou ainda mais os cruz-maltinos foi o fato de o Vasco ter conseguido sair na frente nos dois jogos e ter cedido o empate. Por isso, a ordem agora é atenção do começo ao fim para que o “mais um” passe a ser “mais três” e, assim, a turma ganhe mais uma estrela na camisa.

Perda de pontos no fim assombra

Outra sina de 2010 que vem dando dor de cabeça no elenco cruzmaltino são os gols sofridos já nos minutos finais de partida, como o que aconteceu nos jogos contra Figueirense, em São Januário, e Grêmio, no Olímpico.

No ano passado, o time cedeu quatro empates e uma derrota depois dos 40 minutos do segundo tempo, jogando dentro de casa.

Para que a desatenção das duas últimas rodadas não se repita, o técnico Ricardo Gomes tem ressaltado ao elenco a importância destes pontos somados ainda no início do campeonato para que no fim possa se chegar ao título brasileiro.

Contra o Grêmio, por exemplo, os jogadores saíram de campo bastante chateados com o gol levado aos 38 minutos da etapa final e se mostraram muito insatisfeitos por ser, segundo eles, uma jogada que tinha um posicionamento do ataque do adversário previsível, portanto, facilmente evitável.

"O problema maior é se não vencer"

Tristão Garcia

No Campeonato Brasileiro, se um time conquista dois pontos a cada jogo, matematicamente, é campeão. Então, o problema todo é a equipe não vencer, ou seja, se os empates começarem a ser frequentes e as vitórias não surgirem.

Uma vitória no domingo pode fazer o Vasco voltar ao planejamento inicial, já que o time quer conquistar o título.

Então, no Brasileiro, o problema maior não são os empates, são os resultados positivos não acontecerem, o que prejudica muito o time, porque as outras equipes vão se distanciar na tabela.

19 de junho de 2011

Vasco sai na frente, mas Grêmio busca o empate no Estádio Olímpico

Sob chuva, Grêmio e Vasco empataram em 1 a 1 no Estádio Olímpico

Bernardo abriu o placar para os vascaínos; Roberson igualou o placar logo depois.

Campeão da Copa do Brasil, o Vasco esteve próximo de emplacar uma boa vitória fora de casa no retorno do time titular à disputa do Campeonato Brasileiro. Mas o Grêmio conseguiu igualar ao final da partida disputada na tarde deste domingo, no Estádio Olímpico. Em confronto de bom nível técnico e emoção nos minutos derradeiros, Grêmio e Vasco empataram em 1 a 1, pela quinta rodada da competição.

Bernardo marcou o gol vascaíno, e Roberson fez o gol tricolor, ambos no segundo tempo. Com o empate, o Vasco sobe para 8 pontos, contra 7 do Grêmio. No próximo final de semana as duas equipes voltam a jogar. Às 16h de domingo o Grêmio visita o Botafogo, no Engenhão; no mesmo dia, às 18h30m, o Vasco enfrenta o Atlético-GO no Estádio Serra Dourada.

Lá e cá

Belas defesas, pênalti desperdiçado, bola na trave, gol anulado, chuva torrencial, impaciência nas arquibancadas...não faltaram elementos para tornar muito agradável aos espectadores o primeiro tempo da partida. Interessados e ofensivos, Grêmio e Vasco não abdicaram do ataque constante, alternando confrontos de uma área à outra. O velho 'lá e cá'.

Campeão da Copa do Brasil, o Vasco de Ricardo Gomes apresentou um grande repertório de movimentos táticos complexos. Sem a bola, Eder Luis recuava pela direita, formando com os volantes Allan e Romulo, e com Felipe na esquerda, uma segunda linha britânica no 4-4-2; com a posse, entretanto, Eder Luis avançava pela direita, tendo Alecsandro centralizado e Diego Souza na esquerda, em uma espécie de 4-3-3.

No Grêmio, Renato Gaúcho voltou ao 4-4-2 com meio-campo reproduzindo o desenho de um losango. E também resgatou a iniciativa nos jogos em casa. A equipe pressionou, conquistou um pênalti - defendido por Fernando Prass na cobrança de Gabriel - e ainda marcou um gol de falta, anulado porque Willian Magrão estava impedido no momento do chute de Fábio Rochemback.

Prass fez outras lindas defesas, além do pênalti, segurando o zero gremista no placar. Em contra-ataques rápidos, o Vasco criou boas chances. A melhor, entretanto, surgiu em bola parada - Alecsandro cobrou falta na trave. Aos vestiários, os gremistas desceram abaixo de vaias, manifestação corriqueira dos torcedores durante os primeiros 45 minutos.

Final emocionante

Com Escudero substituindo Lúcio, o Grêmio melhorou no segundo tempo. O argentino ingressou em campo interessado, participativo, dividindo as atribuições de articulação defensiva com Douglas, até então sobrecarregado. E esta parceria elevou a qualidade das jogadas ofensivas.

Não por acaso o Vasco recuou, resignando-se a apenas combater. Marcou mais, atacou menos, e dependeu das cobranças de escanteios para ameçar o goleiro Victor. Mas quando Ricardo Gomes recorreu ao banco de reservas, a equipe encontrou o caminho para a vitória.

Bernardo substituiu Diego Souza faltando quinze minutos para o final. Em seu primeiro lance, apostou nas dificuldades impostas pela chuva - gramado escorregadio, bola pesada - para vencer o goleiro da Seleção Brasileira: aos 31 Bernardo chutou de longe e deu sorte ao surpreender Victor, fazendo 1 a 0 para o Vasco.

Se a torcida tricolor já se mostrava impaciente, com vaias e perseguição a jogadores como Douglas e Gabriel, o gol acentuou o clima ruim. Em contraste com a insatisfação dos gremistas, ecoou no Estádio Olímpico a festa dos vascaínos, em bom número nas arquibancadas. Oito minutos depois, entretanto, os gremistas se reconciliaram com o time. Após cobrança de escanteio, Roberson empatou de cabeça: 1 a 1.

18 de junho de 2011

Juninho e Felipe se reencontram para reviver o passado de glórias

'Maestro' e 'Reizinho' são referências dentro da Colina
Por: Carlos Gregório Júnior
Juntos eles conquistaram dois Campeonato Brasileiros (1997 e 2000), um Campeonato Carioca (1998), uma Libertadores (1998), um Torneio Rio-São Paulo (1999) e uma Copa Mercosul (2000), mas a importância de Juninho Pernambucano e Felipe para o Vasco da Gama vai muito além dessas grandes conquistas.

Donos do respeito de grande parte dos vascaínos, tanto o 'Reizinho' quanto o 'Maestro' já disputaram mais de 250 partidas com a camisa do Gigante da Colina. Nesse mês de junho, onze anos depois, eles reencontraram e se depender da vontade de cada um, o cruzmaltino terá outra chance de conquistar o título mundial, que escapou em 1998 apesar da grande atuação de ambos contra o Real Madrid.

Apesar de não admitir publicamente que vá prolongar seu contrato para jogar a principal competição sul-americana em 2012, o camisa 8 deverá fazer parte do grupo de 23 jogadores que serão escolhidos. Já o camisa 6, que anda recebendo sondagens do futebol do Qatar, tem presença garantida.

O fato de Juninho e Felipe estarem juntos novamente, faz com que os torcedores relembrem de momentos de glória, onde o Gigante da Colina não passava um ano sequer sem títulos. Os mais otimistas afirma que foi só o 'Reizinho' ser anunciado para o Vasco voltar a honrar suas tradições. Coincidências à parte, o fato é que hoje o cruzmaltino tem motivos de sobra para acreditar no time do seu coração.
Fonte: SUPERVASCO.COM - Respeite os créditos » Editada por Carlos Gregorio Júnior

CALENDÁRIO

13 de junho de 2011

'Fico' de Bastos e Eder está quase certo, diz empresário


Segundo Márcio Bittencourt, situação do volante está quase definida. Atacante deve resolver ainda esta semana;

A novela envolvendo a renovação de contrato de Eder Luis e Fellipe Bastos pode estar perto de um final feliz terminar. Segundo Márcio Bittencourt,  empresário dos jogadores, a situação do volante já está praticamente concluída e a do atacante deve ser definida ainda esta semana. As conversas com o Benfica (POR), detentor dos direitos da dupla, estão avançadas.
As notícias do Vascão chegam antes até você!
- O Fellipe está praticamente concretizado. Estive com o diretor do Benfica e a documentação já foi enviada para o Vasco e já está até assinada pelo jogador. O Eder Luis ainda tem de esperar um pouco. Mas acredito que amanhã (terça) mesmo podemos definir isso com o Vasco - declarou Márcio à Rádio Brasil.

O empreasário revelou que o desejo dos jogadores é ficar no Cruz-Maltino. O novo contrato seria de mais um ano de empréstimo com a prioridade da compra do Vasco no final do vínculo.

- O desejo dos dois sempre foi ficar no Vasco. Tivemos outras propostas, principalmente pelo Eder. Mas eles querem ficar para a Libertadores. Espero que amanhã (terça) consigamos finalizar e que o Benfica mande documentação do Eder para que eles fiquem mais um ano no Vasco. O Benfica concordou com esse um ano e os jogadores também. No final deste contrato o Vasco terá a prioridade na compra de ambos - falou.

 

12 de junho de 2011

Em festa, Vasco cede empate ao Figueirense


Campeão da Copa do Brasil, clube apresentou Juninho antes do jogo. Festa incompleta no finzinho..

O Vasco recebeu a visita do Figueirense, neste sábado, em São Januário. O Vasco vencia por 1 a 0 até os 44 minutos do segundo, mas Aloísio botou água no chope da massa vascaína, que festejou o título da Copa do Brasil no meio da semana.
Receba os gols do Vasco em tempo real no seu celular!
O prenúncio de mais uma grande noite para a torcida do Gigante da Colina aconteceu antes de a bola rolar. De dentro de um túnel inflável, o ídolo Juninho Pernambucano reapareceu no gramado de São Januário e fez os vascaínos voltarem no tempo e sonharem com dias ainda mais felizes.
Com a bola rolando, a partida começou em ritmo acelerado. Ao contrário do que poderia se supor, o Vasco não entrou com o freio de mão puxado. Com apenas quatro titulares em campo, a equipe igualou o rival nos quesitos velocidade e disposição.Veja os lances do primeiro tempo de Vasco x Figueirense
Márcio Careca quase fez o caldeirão explodir logo aos quatro minutos. O lateral recebeu bom passe pelo lado esquerdo, emendou um chute com força de canhota, mas o goleiro Wilson parecia disposto a carimbar a faixa de campeão da Copa do Brasil entregue ao elenco antes do jogo.
FOTOS!

- A festa em São Januário para Juninho
- Figueirense castiga o Vasco no fim

Os visitantes tinham boa disposição em campo. Com toque de bola seguro e presença na intermediária adversária, o Figueirense conseguia impor sua proposta de jogo. Era clara, no entanto, a ausência de um homem criativo no meio. Se o Figueira não tinha inspiração, o Vasco tinha Eder Luis. Aos 17, após ótima jogada individual, o atacante achou Elton, que bateu sem chances para Wilson: 1 a 0.

Até o fim da primeira etapa, o Vasco foi soberano no jogo. Sem correr maiores riscos, os vascaínos apostaram na criatividade de Bernardo e na velocidade de Eder Luis, que desperdiçou duas excelentes chances. Não fosse por uma bola que passou rente à sua trave direita, Fernando Prass teria sido apenas um espectador privilegiado.

9 de junho de 2011

Festa oficial do título do Vasco em Curitiba tem apenas três jogadores


Maior parte do grupo participou de comemoração reservada. Bar da capital paranaense abrigou celebração que contou com Roberto Dinamite

 Se com a volta se Ramon e Eder Luis o Vasco entrou em campo com a força máxima para disputar a final da Copa do Brasil, a festa do título teve muitos desfalques. Apenas Fernando Prass, Alecsandro e o goleiro reserva Alessandro compareceram à comemoração oficial cruz-maltina na madrugada desta quinta-feira, num bar da capital paranaense, após a derrota por 3 a 2 para o Coritiba.

A maior parte dos jogadores participou de uma outra festa, movida a samba, em um outro ponto da cidade. Na festa oficial, além dos três jogadores estiveram o presidente Roberto Dinamite, o vice de futebol José Hamilton Mandarino, o diretor executivo Rodrigo Caetano, o auxiliar-técnico Gaúcho e o ex-jogador Geovani. O técnico Ricardo Gomes permaneceu no hotel.

Logo no início da madrugada o bar estava repleto de vascaínos, que tomavam o microfone do locutor local parar entoar as músicas da arquibancada. Até mesmo Roberto Dinamite puxou o tradicional grito de “Casaca”. O presidente deixou a festa por volta das 4h30m desta quinta-feira.Em meio às músicas da torcida e ao hino do Vasco, o sistema de som do bar reproduziu o funk “Trem bala da Colina”, que faz referência ao apelido da equipe comandada por Ricardo Gomes. Com a ausência da grande maioria dos atletas, Caetano foi um dos mais assediados. O que ele mais ouviu foram pedidos para que não vá para o Fluminense.

O troféu também marcou presença na festa da Copa do Brasil. Alguns dos torcedores que tiveram acesso a uma área reservada do bar puderam posar para fotos com a taça. Além disso, Fernando Prass, que não tirou do peito a medalha de campeão, foi muito requisitado pelos vascaínos. O meia Diego Souza chegou por volte de 5h30m, quando a festa já havia terminado e muitos torcedores estavam na calçada. Quando perceberam que se tratava do camisa 10, a maioria correu para abraçar o jogador e tirar fotos. Ele permaneceu no local por cerca de 15 minutos foi embora.

Super Vasco - Vasco lança camisa: 'Libertadores? Eu vou!'

Super Vasco - Vasco lança camisa: 'Libertadores? Eu vou!'

7 de junho de 2011

Vasco contrata Wilian Barbio, revelação do Nova Iguaçu

Willian Barbio já vestiu a camisa do Cruz-Maltino nesta terça-feira (Foto: Divulgação)

Presidente do Nova Iguaçu confirma a transferência do atacante, que foi um dos destaques do time no Carioca ..

O Vasco acertou a contratação do atacante Wilian Barbio, de 18 anos, que estava no Nova Iguaçu. O jogador foi um dos destaques do time no Campeonato Carioca deste ano. Wilian chegou a marcar um gol contra o Cruz-Maltino na vitória de 3 a 2 pela segunda rodada da Taça Guanabara. Quem garante o acerto é o presidente do Nova Iguaçu Janio Moraes.
- O Wilian foi no Vasco hoje (terça-feira) para realizar exames médicos. Amanhã (quarta-feira) já deve treinar lá - afirmou o mandatário.
O jogador assinou um contrato de empréstimo até o fim do ano com o time de São Januário, que adquiriu 50% de seus direitos econômicos. Após quitar as parcelas, o Vasco terá os 50% restantes de seus direitos. Depois disso, passará a valer um pré-contrato de cinco anos já assinado.

Wilian Barbio chegará para compor elenco e pode ser o reserva de Eder Luis. Caso o Benfica não aceite a renovação do contrato do camisa 7 com o clube, Wilian Barbio entrará na briga com Leandro e Élton pela vaga.
- Estou feliz em ser apresentado aqui e chego com o intuito de trabalhar forte para ajudar a equipe. Pretendo dar meu melhor aqui no Vasco e estarei torcendo muito pelo Vasco nesta quarta-feira. Estarei torcendo para minha equipe ser campeã da Copa do Brasil – disse o novo reforço  ao site oficial do clube.

CONFIRA A FICHA TÉCNICA DE WILIAN BARBIO
Nome: Wiliam Silva Gomes Barbio
Nascimento: 22/10/1992 (18 anos)
Local: Belford Roxo-Rio de Janeiro
Altura: 1,75
Peso: 71 kg
Clubes: 2010 e 2011 – Nova Iguaçu
Títulos: 2010 – Acesso a primeira divisão do Carioca pelo Nova Iguaçu


5 de junho de 2011

Coritiba goleia em dia que o Vasco não foi visto em campo: 5 a 1

Sem sucesso, reservas do Vasco tentam parar o Coxa no Couto Pereira
Neste domingo, a torcida do Coritiba deixou o Couto Pereira em estado de euforia com a vitória por 5 a 1. No entanto, por incrível que pareça, também com uma ponta de frustração. Afinal, Anderson Aquino, destaque da goleada sobre o Vasco, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, não estará em campo na próxima quarta-feira para enfrentar o mesmo adversário e no mesmo estádio, numa partida de importância muito maior. O atacante cumpre suspensão automática no jogo de volta da final da Copa do Brasil.

Depois de duas vitórias nas primeiras rodadas do Brasileirão, os reservas do Vasco mal viram a cor da bola. O consolo dos torcedores cruz-maltinos é que serão os titulares que estarão no Couto Pereira na próxima quarta-feira para decidir a Copa do Brasil, depois da vitória por 1 a 0 em São Januário. O próximo compromisso dos vascaínos no Brasileirão é no próximo sábado, contra o Figueirense, no Rio de Janeiro. Já o Coritiba, que conseguiu a sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro, enfrenta o Botafogo, domingo, no Engenhão.

Foi um passeio do Coritiba no primeiro tempo. Em 20 minutos, o time da casa marcou quatro gols com extrema facilidade, contando com a grande movimentação de seu ataque e uma atuação desastrosa da defesa do Vasco. Se de um lado o Coxa tinha Anderson Aquino, do outro os vascaínos tinham o lateral-esquerdo Max, que cometeu erros decisivos para a composição do placar.

O Coritiba abriu o placar aos três minutos, depois que Fernando viu Anderson Aquino passar por suas costas e receber a bola do lado direito, num lance que nasceu num erro de Max na saída de bola. O atacante cruzou rasteiro, mas Jomar cortou erradamente. Tcheco ficou com a sobra e chutou da marca do pênalti, fazendo 1 a 0. Aos 11, Anderson Aquino deixou o papel de garçom para assumir o de artilheiro. Leonardo cruzou pela esquerda, Fernando Prass não cortou e, dentro da área, o atacante marcou o segundo. Aos 14, Max errou um passe que originou o ataque do Coritiba. Maranhão avançou pelo lado direito e lançou Aquino, que tocou na saída do camisa 1 vascaíno, marcando 3 a 0.

No mesmo momento, Ricardo Gomes chamou Jumar para reforçar a marcação do lado esquerdo do Vasco. Max teve a chance de minimizar suas falhas, mas perdeu um gol feito. Já o Coritiba não desperdiçou sua chance e, aos 20 minutos, consumou sua goleada. Leonardo cruzou pelo lado esquerdo, e Anderson Aquino marcou seu terceiro na partida e o quarto do Coxa na partida.

Até o fim do primeiro tempo, o Vasco seguiu sendo dominado, embora tenha criado algumas chances de gol. O Coritiba seguiu em busca do ataque, mas esbarrou na marcação um pouco mais firme do adversário.

O Vasco voltou para a segunda etapa com Bernardo no lugar de Enrico. Mesmo assim, a equipe de Ricardo Gomes não conseguiu articular jogadas de ataque e, apesar de não se mostrar tão vulnerável, continuava a ser dominada. Aos 16 minutos, o Couto Pereira se levantou para aplaudir a saída de Anderson Aquino. O substituto foi Geraldo, um dos candidatos a substituir o próprio Aquino na finalíssima da Copa do Brasil.

Vasco faz gol de honra e Coxa consolida goleada

E mesmo diminuindo seu ritmo, o Coritiba não precisou de muito esforço para marcar mais um, novamente pelo lado direito de seu ataque. Everton Ribeiro lançou para Maranhão, que chutou rasteiro, no canto esquerdo de Fernando Prass, fazendo o quinto gol aos 19 minutos. A torcida da casa aproveitou para chamar o goleiro do Vasco de frangueiro, criticando o jogador que atuou no Couto Pereira.

Aos 22 minutos, o Vasco finalmente fez seu gol de honra, aos 23 minutos. Bernardo cobrou falta rasteira, e a bola sobrou para Élton. O atacante teve espaço para dominar e concluir. Mas foi só. Quem continuou a tomar conta da partida foi o Coritiba, que criou oportunidades e por pouco não terminou a partida aplicando uma goleada ainda maior.
Fonte: GloboEsporte.com

2 de junho de 2011

Vasco mostra sua força e derrota Coritiba no Caldeirão: 1 a 0

Alecsandro comemora o gol homenagenado o pai, Lela

Alecsandro faz o gol da vitória de 1 a 0 que deixa o time da Colina a um empate do título inédito da Copa do Brasil. Coxa vai para o tudo ou nada.

 Depois de passar três jogos sem conseguir vencer em seus domínios pela Copa do Brasil - contra Náutico, Atlético-PR e Avaí -, o Vasco finalmente fez o dever de casa nesta quarta-feira, no melhor momento possível, ao bater o Coritiba por 1 a 0 no primeiro jogo da final. Com muitas dificuldades para controlar a afobação e o nervosismo no primeiro tempo, o time comandado por Ricardo Gomes contou com um gol de Alecsandro para sair na frente na finalíssima. Agora, o Vasco precisa de um empate no jogo de volta, quarta-feira que vem, em Curitiba, para conquistar o título inédito e voltar à Libertadores. Depois de atingir nesta temporada a maior sequência de vitórias na história do futebol brasileiro (24), o Coxa caiu de produção depois da goleada de 6 a 0 sobre o Palmeiras e agora terá de reencontrar o bom jogo para dar a volta olímpica que também seria inédita. O Couto Pereira lotado é uma das apostas para a virada e a pressão no final do jogo pode ter sido um sinal.

Antes, os dois times, provavelmente com reservas, se enfrentam no fim de semana pelo Campeonato Brasileiro, domingo, também no Couto Pereira.

A euforia vista em São Januário lembrou os jogos da Libertadores de 1998, quando o Vasco fez do estádio seu caldeirão para conquistar o título. O folclório torcedor Mister M, presente em todos os jogos daquela conquista, voltou com força total e ganhou a companhia de um torcedor fantasiado de Elvis Presley, com direito a guitarra e afins. A presença das belas gêmeas do nado sincronizado, do ídolo Geovani, do ex-zagueiro Odvan e do ex-BBB Kadu eram alguns dos ingredientes que formavam uma imensa panela de pressão num dia diferente. Afinal, depois de alguns anos, o Vasco estava de novo numa final importante.

Mas, antes do jogo, os velhos problemas do futebol brasileiro. O ônibus do Coritiba foi alvejado por uma pedra na chegada da delegação a São Januário. Ninguém ficou ferido e a polícia não conseguiu prender o responsável pela agressão. A entrada dos torcedores também foi bastante confusa. No portão 18, dezenas de vascaínos pularam as roletas e entraram no estádio sem apresentar ingressos. Mais tumulto no portão 5, onde uma enorme fila se formou desde às 19h. Apenas três roletas funcionavam no local e a entrada dos cruz-maltinos era muito lenta. Os torcedores começaram a forçar a entrada e a polícia militar precisou usar gás de pimenta para evitar a confusão. Além disso, a quantidade de ingressos falsos foi grande. Vários torcedores foram impedidos de entrar em São Januário. Um funcionário do Vasco usava alto-falante para alertar ao público do problema.

Muita tensão no ar


Com os nervos à flor da pele, os dois times começaram o jogo abusando das faltas e dos passes errados. Qualquer marcação da arbitragem gerava protestos e palavrões dos mais pesados. Ansiosa, a torcida do Vasco colocava uma forte energia em campo. E um dos únicos que conseguia absorver essa força no início era Felipe, que usou toda a sua experiência para colocar a bola no chão e fazer o time respirar. O meia vascaíno tabelava com facilidade e fazia o time rodar. Já pelo lado do Coritiba, a afobação se traduzia em muitos chutões que a zaga do Vasco conseguia anular. Às vezes com dificuldade.

Fernando Prass teve que trabalhar em chute de Bill e o Vasco deu o troco em bela jogada de Diego Souza, que costurou adversários dentro da área antes de bater para o salto de Edson Bastos. Aos poucos, Diego Souza passou a chamar a responsabilidade e dar as conhecidas arrancadas. O Coritiba melhorou a partir do momento que Anderson Aquino passou a tocar mais na bola e tranquilizar o time, enquanto Bill incomodava os zagueiros vascaínos com muita luta e Rafinha corria sem parar. O time paranaense aproveitava os espaços dados pelos donos da casa e, a partir dos 35 minutos, passou a ter mais a bola no pé. Organizado, o Coxa trocou vários passes e quase marcou no fim do primeiro tempo, mas Bill não alcançou o cruzamento de Jonas.

Afobação, o principal problema dos dois times


Na saída para o intervalo, um jogador de cada lado apontou a afobação como responsável pelo empate parcial sem gols.

- O que a gente não pode é se afobar. Temos que colocar a bola no chão - destacou Diego Souza, que teve a opinião compartilhada por Davi, do Coxa.

- Estamos muito afobados. Roubamos a bola na defesa e queremos sair de qualquer jeito. Assim não dá.

Gol de Alecsandro e homenagem ao pa
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