12 de julho de 2011

Meu Jogo Inesquecível: a vascaína Juliana Paes em dois belos capítulos

A atriz da Globo quer voltar a assistir aos jogos em
São Januário
Longe das câmeras, na novela real do futebol, Juliana Paes viveu dois capítulos emocionantes. No primeiro, foi a solidária ao ajudar, com o pai, dois deficientes visuais na final do Brasileiro de 2000. A partida durou apenas 23 minutos por conta da queda de um alambrado em São Januário que deixou 168 feridos. No segundo capítulo, solitária em casa na recente final da Copa do Brasil, abandonou o papel de torcedora no momento máximo, da comemoração do título, para desempenhar o mais sublime de mulher, o da mãe amamentando um filho...
A Julliana solidária entrou em ação no fim de 2000. Depois do Natal, perto do réveillon. Em 30 de dezembro, Vasco e São Caetano jogavam a segunda partida - a primeira, em São Paulo, terminou 1 a 1 - da decisão do Campeonato Brasileiro. Na época, a atriz fazia o papel na TV que lhe abriria portas, a Ritinha, de "Laços de família". Mas ainda não estourara na mídia, e pôde ir tranquilamente a São Januário na companhia do pai, fiel companheiro nas belas tardes de domingo. Os dois estavam ansiosos por presenciar a conquista do título. O resto da torcida também. Dez dias antes, o time, comandado por Romário, Juninho & Cia., tinha sido campeão da Copa Mercosul numa virada espetacular por 4 a 3 sobre o Palmeiras, no Palestra Itália...
Mas o caldeirão da Colina não suportou os quase 40 mil torcedores. Com superlotação e briga na arquibancada, o alambrado acabou derrubado. Pessoas foram pisoteadas, muitos ficaram feridos no empurra-empurra e invadiram o gramado. Em meio ao pânico geral que se instalou, Juliana e Carlos, ainda atônitos, se depararam com outra cena atípica e agiram rápido.
Com dois anos, Juliana já vestia a camisa do Vasco.
'Encontrar a foto causou revolução na família. Todos
achavam meu filho parecido com o pai. Agora, até
ele o achou parecido comigo

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